terça-feira, 29 de maio de 2007

Vietnã e os "Kibejuanas"

Com a morte de JFK, assume o seu principal oponente, o vice-presidente Richard Nixon. Ivanildo Paulista se preparara para deixar os EUA, pois Nixon não simpatizara com ele, por causa da sua estreita amizade com Fidel e com Kennedy. O irmão de JFK, Robert (Bob) Kennedy estava na Casa Branca quando Paulista intuitivamente tentara impedir o assassinato de JFK convidando-o para uma kibada. Por este esforço, Bob conseguiu, não se sabe como um posto para Ivanildo na Casa Branca. A guerra do Vietnã havia começado e foi aí que Richard Nixon teve que "engolir" Ivanildo Paulista e seus kibes. Sabe-se na surdina que o governo americano, além de munição e armamento, mandava certa quantidade de marijuana para os soldados americanos. Paulista estava encarregado de enviar kibes para alimentar os jovens mariners dos EUA, com isso ganhou uma patente militar que lhe conferia estar junto ao teatro de operações da guerra (como mostra a foto). Foi Ivanildo Paulista quem criou o recheio do kibe com a erva da "viagem" para assim fazer a cabeça da tropa americana no Camboja. Eram os conhecidos "kibejuanas".

terça-feira, 22 de maio de 2007

1962 - Crise dos Mísseis em Cuba

Os EUA detectaram que a ilha de Cuba estava com mísseis nucleares soviéticos apontados para a capital a várias cidades americanas. O presidente Kennedy precisava agir com cautela. Era a maior crise de guerra fria. Os EUA temiam pelo pior apesar de Khrushchov anunciar seus fins pacíficos. Amigo de Ivanildo, Fidel Castro telegrafa para Zé da Penha pedindo ajuda. Paulista parte num avião da FAB direto para Washington DC para falar com JFK pessoalmente. Lá, abalado e nervoso o presidente americano toma a decisão mais drástica. Se Cuba lançassem os mísseis, os EUA também fariam o mesmo. Graças a intervenção de Ivanildo levando para JFK uma bacia de kibes, tudo foi acalmado como mostra a foto. Para acabar uma guerra fria, só mesmo kibes quentes. Alguns históriadores garantem que se JFK tivesse aceitado o convite de Ivanildo pra uma kibada na Casa Branca no dia 22 de Novembro de 1963 não teria sido assassinado em Dallas.

O Fundador de Zé da Penha - 1958

Hoje, Zé da Penha no Rio Grande do Norte tem 96,2 Km ² e mais de 5.000 habitantes. É uma cidade. Mas quando Ivanildo Paulista chegou lá era apenas um sítio. A cidade precisava ser fundada. O clima semi árido ajudava inclusive na fritura dos kibes, caso faltasse fogo. Na foto vemos a grande recepção que o povo potiguar fez para Ivanildo Paulista, agora na condição de herói nacional antes dele partir para fundar sua cidade. A partir de agora esse blog vai pontuar a presença do rei do kibe nos principais acontecimentos da vida cotidiana do Brasil e do Mundo

sexta-feira, 18 de maio de 2007

A Copa de 50 e a tragédia do Kibe

Depois dos 7 X 1 contra a Suécia e 6 x 1 contra a Espanha, o Brasil estava praticamente com a taça na mão. O jogo contra o Uruguai no dia 16 de Julho iria ser moleza, como imaginava Ivanildo Paulista. Já crente de uma vitória brasileira, ele prepara uns kibes para o lanche durante a partida onde iria fotografar para o jornal português Diário do Minho. O gol de Friaça aos 2 min do primeiro tempo agitou as quase 200 mil pessoas que lotavam o Maracanã. O empate porém, levou a expectativa do publico para baixo. Ivanildo Paulista se mantinha certo da vitória. Tanto é que queria ficar atrás da trave inimiga para fotografar o gol da seleção canarinha, mas o árbitro inglês George Reader não deixara. Aos 35 minutos do 2º tempo, Ivanildo resolve fazer o seu lanche e abre uma pequena vasilha com 5 kibes que havia fritado. Nesse momento ele não percebe a chegada de Ghiggia, jogador Uruguaio. Ao abrir a embalagem, Paulista deixa escapar um aroma delicioso de kibes no ar, justamente atrás do gol de Barbosa. Foi aí que aconteceu a tragédia. Fascinado por kibes, Barbosa olha para trás para ver de onde saía aquele maravilhoso cheiro, resultado: Ghiggia faz o gol de desempate e consagra o Uruguai campeão, calando o estádio inteiro. Paulista ainda consegue o flagra de Barbosa. Foi o kibe da derrota!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

1950 - A volta ao Brasil

Em 1950, Ivanildo Paulista é contratado pelo jornal portugues Diário do Minho e ganha um grande presente: Iria cobrir a Copa do Mundo de futebol no Brasil. Malas prontas, kibes na vasilha e parte ele para terras tropicais com sua máquina fotográfica na mão. O enorme estádio do Maracanã quase inacabado recebe multidões a cada jogo. Paulista se integra às equipes de fotógrafos de quase todo o mundo (foto ao lado). Com o pós guerra, muitos países não tinham condições de enviar suas equipes. Restaram apenas 13 países participantes da 2ª Copa do Mundo da América do Sul. Em 24 e 28 de Junho Paulista vê e fotografa os 4 a zero da vitória do Brasil sobre o México e o empate com a Suíça em 2 x 2. Uma euforia toma conta do país e claro, de Ivanildo Paulista de volta. Não era Zé da Penha, mas era o Rio de Janeiro.

1949 - Uma câmera na mão e um kibe pra fritar

Paulista jogou no Sporting Clube de Portugal até meados de 1949. Foi inclusive artilheiro ganhando do presidente do clube uma máquina fotográfica de presente (foto menor). Com ela, se desencanta pelo futebol e se transforma num fotógrafo de primeira linhagem. Esta foto do Largo do Martin Moniz em Lisboa prova isso. Ainda em construção, no Largo percebe-se bem ao centro um pequeno quisque. Era o primeiro Quiosque do Kibe da capital portuguesa. Lá entre conversas e bebidas Ivanildo Paulista falava da sua terra natal, Zé da Penha no Rio Grande do Norte. Um quase "banzo" o envolvia e via-se nele uma saudade imensa do Brasil.

terça-feira, 15 de maio de 2007

1947 - Futebol em Portugal

As decepções que Ivanildo Paulista tivera no Vaticano o levaram a Portugual.Lá, entre vender kibes e contar suas peripécias na 2ª Guerra, Ivanildo joga futebol em campinhos de várzea. Numa dessas é observado pelo então presidente do Sporting Clube Dr. Luís Antônio dos Santos Ferro que vendo suas habilidades com a bola o convoca pra jogar no seu time. Quando José Alvalade pronunciou a frase: "Anseio fazer do Sporting um clube tão grande como os maiores da Europa" , falava muito sério. De fato, em 1947, o Sporting Clube de Portugal já se destacava entre um dos mais atuantes times da europa pós guerra.
Orgulhoso, Paulista se encaixa perfeitamente como vemos acima (clique na foto para amplia-la) quando o Sporting se preparava para enfrentar mais uma equipe no Estádio do Lumiar. Nessa partida, contra o Setúbal, Paulista fez 2 gols. Um de pênalti muito controverso. Ao preparar a bola para bater o pênalti, Ivanildo, estratégicamente deixa cair um kibe e ao invés de chutar a bola, chuta primeiro o kibe do lado esquerdo. O guarda-redes (goleiro) cai em busca de evitar o gol. Fácilmente, Paulista coloca a bola no lado oposto e assim o Sporting Clube vence por um kibe, ora pois!

segunda-feira, 14 de maio de 2007

1946 - Papa Kibes

Em Janeiro de 1946, Ivanildo parte para Roma, pois tinha vontade de conhecer o Vaticano. Lá ele é apresentado ao conde Enrico Galeazzi e o principe Carlos Paccelli, que é amigo intimo do Papa Pio XII. Sabendo das proezas deste brasileiro quase ilustre, Pio XII chama-o a sua presença, aproveitando o "encontro de cúpula" que se realizara naquele mesmo ano. Ivanildo, antes de ir ao Papa, conhece o Monsenhor Francesco Borgongini Duca, qua havia manifestado sua preocupação sobre a possivel fusão entre socialistas e comunistas com o apoio da igreja. Queria a opinião de Paulista. Igreja e Politica não deveriam se agregar. Mistura mesmo quem fez foi Ivanildo, pois começou a introduzir ingredientes do kibe às receitas da hóstia. Isso durou muito pouco, pois a hóstia ficara com um sabor irresistível que o próprio Pio XII adorava. Monsenhor Francesco, grande defensor da tradição da igreja foi o primeiro a discordar da estranha quimica, afastando assim, Ivanildo Paulista do convívio com o Papa.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Ivanildo entra pra FAB

Fascinado por aviação, Ivanildo Paulista entra para o 1º Grupo de Caça da FAB na Itália. Aprende rápido a pilotar um Curtiss P-40 Flying Tiger de fabricação americana. O Tenente-Coronel Nero Moura (foto menor) fica fascinado com o desempenho e o convoca para uma nova missão: Bombardear linhas inimigas que ainda permaneciam entricheiradas. Pilotando o seu caça Ivanildo consegue proezas incriveis. A mais impressionante delas foi que num dos ataques aéreos o mecanismo que soltava as bombas do seu avião havia se quebrado e as balas da metralhadora se acabado. Carregando 334 kibes no avião Paulista lança-os nas trincheiras onde um pelotão nazi-facista resistia. Famintos, os soldados inimigos avançam sobre os kibes comendo-os vorazmente. Mal sabia eles que aqueles kibes foram preparados com as mais ardidas pimentas nordestinas. Resultado: Sem água, muitos soldados inimigos morreram sufocados e outros se entregaram ao pelotão de terra. Por esta façanha, Ivanildo Paulista recebeu várias condecorações, entre elas a Medalha da Campanha da Itália, Cruz de Aviação fita "A" com três estrelas, Distiguished Fying Cross (E.U.A.), Legion du Merit (França), Order of the British Empire (Inglaterra).

Kibe com Fetuccinni

Janeiro de 45. A Europa ardida e destruida começava a reação contra as tropas do III Reich. Na Inglaterra, Ivanildo Paulista socorre famintos dando-lhes kibes. Observado pelo Comandante do 8º Exército Britânico, Robert Sttumer, Ivanildo Paulista é convocado para integrar a linha de frente contra o exercito de Mussolinni na Itália. Em abril do mesmo ano parte para terra do fetuccini. Lá, para supresa dele encontra com integrantes da FEB, Força Expedicionária Brasileira, que já haviam tomado Monte Castelo. Na foto pode-se ver Ivanildo em cima de um tanque M4 - Sherman depois de um ataque em Montese.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

1943 - General Kibe e a queda do Nazismo

Ao descobrir os dotes culinários de Ivanildo Paulista, Hitler o promove. Em menos de um ano da convivência com o fuher, Ivan passa a ser conhecido como General Kibe. A ascendência de Ivanildo não combinava com a descendência do nazismo. Uma forte oposição interna elaborou um atentado em Julho de 1944 quando Paulista e Adolf comiam kibes no bunker do líder em Berlim. Os dois escaparam ilesos. Há rumores que a partir deste atentado malogrado, Hitler teria convocado sósias seu e de sua noiva Eva Braun para tomarem os seus lugares. Como também, dizem que Adolf e Eva vieram para a América do Sul. Essa teoria é completamente justificada pela presença de Ivanildo Paulista ao lado do fuher como se vê na foto. Paulista teria, inclusive, oferecido uma granja em Zé da Penha - RN para servir de esconderijo para o casal, mas ao saber da temperatura do alto sertão nordestino em certas épocas do ano (em torno dos 45 graus à sombra) Hitler desistiu e terminou viajando para Argentina. Com a ida do líder pra América do Sul e o nazismo caindo em pedaços, só restou para Ivanildo fugir para a Inglaterra, disfarçado de camponês. Lá ele lê no jornal a trágica notícia. Mas só ele sabe que na verdade foram os sósias de Hitler e Eva que morreram.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

1942/3 - O Kibe na II Guerra Mundial

No final de 42 Ivanildo Paulista parte para Europa. Tinha ido buscar mais trigo de kibe que havia se acabado na India, graças ao domínio inglês que não permitia a importação do principal ingrediente da famosa iguaria. Deixara 200 kibes com Gandhi para os próximos jejuns. Sabe-se que Gandhi fazia jejum e todos os seguidores que tentavam lhe acompanhar faleciam. Mal sabiam eles que o grande líder hindú guardava entre as vestes sempre 3 ou 4 kibes que comia escondido para garantir a sobrevivência. Chegando na terra da Cidade Luz um conflito: A Alemanha de Adolf Hitler já havia invadido a Holanda, Bélgica e metade da França...Justamente a metade onde acabara de desembarcar Ivanildo Paulista. Capturado pela SS nazista e a principio confundido com judeu, Ivanildo vai ao encontro do fuher. Ao estar com Adolf Hitler em pessoa - que Ivanildo não suspeitava de quem se tratasse - Paulista diz:
- Diga aí meu rei?!
- Heil??? Exclamou Hitler germanicamente fascinado pela congratulação.
- Sim...Rei! Falou Paulista com convicção. Pronto. Era o que faltava. Adolf repetiu "Heil Hitler!" enquanto Paulista dava a tréplica: "Rei Ritle!" Daí nasceu uma das maiores expressões do nazi-facismo. Ivanildo terminou sendo agregado ao comando geral com todas as mordomias que tinha direito, como mostra a foto.

terça-feira, 8 de maio de 2007

1942 - O Kibe da Paz


Mesmo tendo toda a simpatia de Fidel Castro, Ivanildo Paulista sentia o cheiro de guerra no ar, além é claro, do aroma dos seus kibes que alimentavam os líderes da revolução Cubana. Cansado deste clima hostil, Paulista procura sair da ilha o mais rápido possível. Consegue embarcar num navio inglês que estava aportado na Ilha com 300 turistas que desfrutavam dos cassinos e das noites calientes. Escondido de Fidel, arranja um posto de chefe de cozinha e parte. Mal sabia ele que este navio ia mudar o rumo da sua vida. Antes de chegar na Inglaterra o navio fez uma parada na India (ainda dominada pelos desígnios da Rainha) e lá é apresentado ao líder Mahatma Gandhi e passa a trocar conhecimentos. Mesmo nos jejuns comuns que Gandhi fazia para combater o dominio inglês, na surdina, era Ivanildo Paulista que oferecia kibes para que o líder não padecesse e continuasse excercendo a sua política da não violência.





quarta-feira, 2 de maio de 2007

Cuba com Kibe


Fulgêncio Batista estava com os dias contados em Cuba apesar de não saber e Ivanildo Paulista contava os dias para deixar o Brasil pela primeira vez. O lugar mais longe que ele tinha ido foi Teresina - PI. Agora ia alcançar vôos altos, estava de malas prontas para ir à Cuba. As ligações de Fulgêncio com os EUA não agradavam de cara a pelo menos 3 pessoas: Ernesto Che Guevara, Fidel Castro Ruz e Alberto Granado, justamente estas foram as primeiras pessoas que Ivanildo Paulista conheceu. Procurando por trabalho em Cuba, Paulista foi dar de cara logo com Fidel que já preparava a revolução. Como diz no Brasil:" Saco vazio não fica em pé" foi exatamente por isso que os três revolucionários carregaram Ivanildo para a Frente de Libertação Cubana, para preparar seus kibes. No momento em que criara o Movimento Revolucionário 26 de Julho, Fidel e seus companheiros contavam com armas, munição,apoio dos Russos e de um cabra de Zé da Penha - RN para alimentar as tropas. Na foto acima, um momento de descontração entre Fidel e Ivanildo ladeados por duas belas revolucionárias.